Sobre mim

sobre mim - flavia carboni

Se você clicou aqui e quer um resumo de quem sou eu, com todas aquelas informações diretas e básicas – porém indispensáveis – que nos fazem achar que conhecemos uma pessoa por completo na internet, aqui vai:

Flávia Carboni. 24 anos – pelo menos enquanto escrevo isso aqui. Gaúcha. Gremista. Libriana. Ascendente em Peixes. Jornalista. Consultora e Coach de Imagem. Co-founder da Três – Estúdio de Comunicação. Prazer!

Agora, se você ainda está por aqui e sabe que tudo na internet é muito pouco para realmente conhecer uma pessoa, eu vou seguir com um pequeno monólogo te contando a minha (ainda não tão) grande história:

Sou natural de Guaíba/ RS e é por aqui que vivo até hoje, ou melhor, durmo até hoje. É que enquanto estou acordada passo a maior parte do tempo em Porto Alegre mesmo, onde trabalho, às vezes estudo, e levo uma vida social que eu descreveria como normal com inclinação para sem grandes emoções. E é assim que eu gosto. Ou não.

Como boa libriana, sou indecisa para tudo. Até para decidir o que gosto e não gosto, o que quero e não quero, o que vou almoçar ou que cor vou usar. Já como boa pisciana por ascendência, deixo você tentar me decifrar (mas não porque sou misteriosa e sim porque, por mais que acredite e goste de astrologia, não entendo nada sobre ela).

O que posso dizer com certeza é que  já me conheço o suficiente para não me definir por completo. Sou um pouco de cada descoberta que faço, lugares que conheço e pessoas com quem interajo. Acredito em sonhos, desejos para as estrelas, histórias bem contadas e, principalmente, que felicidade e boas dicas só são completas quando compartilhadas.

Se estou escrevendo esse monte de palavras aleatórias hoje por aqui e se por algum motivo você está lendo e talvez até já me conhecia da Internet antes de entrar nessa página, é porque há anos atrás (pelo menos uns oito ou nove, para ser minimamente mais precisa) eu fui fã de RBD. Não esperava por essa explicação, né? Pois é, gostar da novela e banda mexicanas me fez descobrir o incrível mundo dos fã clubes e… dos blogs! Tá bom que no início eram fotologs, mas vamos direto para a época em que criei um blog dedicado exclusivamente às minhas pessoas favoritas do mundo, as quais hoje preciso de alguns minutos para lembrar seus nomes ou quantos eram.

Naquela época me sentia a própria produtora de conteúdo digital, embora esse termo ainda nem existisse: acordava de madrugada para soltar as notícias antes da “concorrência” e garantir mais acessos e comentários, e também porque eu de fato amava o processo. Pesquisar, traduzir, escrever, editar, fazer colagem de fotos… Eu não entendia o que era isso nem porque exatamente estava o fazendo, muito menos sabia o quanto estava aprendendo.

Dando um salto no tempo, conheci Victoria Ceridono e o mundo encantado da maquiagem. Editora de beleza da Vogue Brasil, Vic é jornalista e também tinha/tem um blog chamado Dia de Beauté. Me encantei e reencantei por cada palavra e corzinha daquele site, cada assunto sobre aquele universo. E por aquele universo me refiro a todos: o da beleza, o dos blogs, o da Vogue e… o do jornalismo.

Aqui eu abro um grande parêntesis para dizer que em paralelo a RBD e Victoria Ceridono, eu sempre amei futebol e o Grêmio. Eu sempre amei assistir, comentar e discutir os jogos. E amo até hoje – amor bem maior que RBD, como você pode imaginar. Todo esse amor me fez também me imaginar no campo, entrevistando jogadores, ou na TV apresentando programas de esporte. Todo esse amor me fez decidir que queria ser jornalista de esportes.

Ou seja, todos os caminhos levavam ao jornalismo. Se de esportes, moda ou beleza eu descobriria depois. Com esses anos todos a frente, hoje vocês já sabem qual lado eu segui, ou pelo menos qual eu não segui. Por vontade própria ou destino, ainda não sei. Fato é que continuo amando todos esses universos e também tenho certeza que poderia ser incrivelmente feliz entrevistando jogadores ou apresentando programas de TV.

Para resumir um pouco essa parte: entre idas e vindas, durante o Ensino Médio e a faculdade, tive dois blogs puramente por hobby e amor pelos meus momentos de escrever e criar (o Modernitez e o Salto Alto e Moletom, ambos falando sobre moda, beleza e um pouco da minha vida em geral – PS: acabei de descobrir que esses blogs ainda estão no ar e linkei para vocês rirem um pouco junto comigo e/ ou comemorar o desenvolvimento humano, rs). Nesse meio tempo também me formei em Jornalismo pela PUCRS. Até tentei cursar paralelamente Design de Moda, na UniRitter. Desisti no segundo semestre porque a prática da Moda não é nada do que eu sei ou gosto de fazer. Eu gosto da comunicação. Gosto do que a moda comunica, como comunica e como sempre comunicou. História, teoria, aplicação… Esse é o meu chão em relação a ela. É por isso e para ter mais embasamento para escrever e trabalhar com minha imagem que depois decidi fazer a formação em Consultoria e Coaching de Imagem, na Ecole Supérieure de Relooking.

Em 2016, formada na faculdade e sem me identificar muito com as experiências profissionais que tinha tido até então, resolvi apostar de vez no blog. Há três anos atrás eles já estavam super consolidados e eu sabia que poderia viver disso, algo que eu amava há tanto tempo fazer. Então surgiu o FlaviaCarboni.com.br. Bem diferente do que vocês estão vendo hoje por aqui, mas com um tipo de conteúdo parecido, o blog dessa vez levava meu nome porque era a minha imagem que queria fixar. O Instagram também já existia, mas ainda não era o protagonista. Eu me dediquei a ambos, com textos, fotos e até algumas tentativas de vídeos.

O blog começou a dar certo (e é claro que isso depende do que você considera dar certo, mas eu já não queria e quase não precisava mais encontrar outro trabalho como jornalista — eu amo o jornalismo, mas usar as palavras e tudo que aprendi com ele para escrever para mim e as vezes até sobre mim era infinitamente melhor e mais prazeroso do que escrever em um veículo, por exemplo). Os acessos começaram a aumentar, a frequência de posts a subir, as empresas a se interessarem… Até que o (mundo do) blog começou a dar errado. Mas nada estava perdido porque o Instagram começou a dar certo, e as coisas foram migrando. Hoje, enquanto escrevo isso, 2 de maio de 2019, o Instagram engoliu os blogs.

Fotos, vídeos e o conteúdo visual em geral passaram a ser muito mais atrativos e até práticos do que posts de blog. E eu também adoro isso, não vou negar. O Instagram me ensinou a gostar de fotografia e edição de fotos, além de ter, de certa forma, consolidado a profissão de influenciadores digitais – na qual me encaixo, embora não goste do termo.

Mas hoje, a mesma data que acabei de citar ali a cima, escrevo isso também para dizer que os blogs me reconquistaram. Na verdade eles nunca me perderam, mas eu havia perdido um pouco o prazer de escrever. Perdido, ou apenas esquecido.

Retomando e quase concluindo a história (caso você ainda esteja por aqui): hoje trabalho com as redes sociais. Crio conteúdo através do meu Instagram – faço fotos, textos, vídeos e tudo que a ferramenta oferece com relativa frequência. Apareço neste blog para fazer posts com uma frequência bem menor, mas com uma entrega muito melhor e maior – o que chamo de slow blogging, meditação ou terapia. Como preferirem.

E se isso aqui fosse um livro, uma série ou um filme, diria para vocês se prepararem para o grande plot twist da minha (ainda) pequena história e deste (muito) extenso texto. Sou jornalista, sim; amo moda, sim; sou blogueira e influenciadora digital, sim; mas hoje em dia também sou extremamente realizada com a TRÊS, minha empresa e estúdio de comunicação que divido com uma amiga e Relações Públicas.

A Três me permitiu unir a vida online e offline — trabalhar com a criação de conteúdo e universo das redes sociais que tanto amo e tantas experiências já tive e sigo tendo diariamente, mas também abrir meus horizontes para outras infinitas áreas de atuação. Lá, uso o jornalismo e a comunicação social para surpreender e alcançar o maior número possível de pessoas, e os clientes (que vêm da moda, da saúde, do mercado imobiliário, dos eventos, etc) ampliam minha visão e suprem a minha curiosidade e vontade de conhecer e entender um pouco de tudo. Dessa união floresceu e ganhou ainda mais força o meu gosto pela tecnologia, pelo marketing digital, o branding e a evolução.

Dito tudo isso, talvez agora você entenda minimamente porque este blog mistura moda, beleza, lifestyle e tecnologia. Tudo isso é um pouquinho de mim. Faz parte de mim. É claro que talvez tenha faltado falar mais sobre meus hobbies, sobre o quanto eu gosto de cinema, comida, viagens, livros, etc. Mas isso é só dar um clique nos menus aqui em cima para descobrir e saber muito mais em detalhes rapidinho.

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