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EU ASSISTI: CONVERGENTE

EU ASSISTI: CONVERGENTE

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Já fazem anos que sempre que me perguntam qual minha trilogia favorita nem penso muito para responder Divergente. Não sei quanto tempo faz que li o primeiro livro – ou o segundo, ou o terceiro – mas lembro de ter amado os três igualmente.  Por isso, quando a série de filmes baseados na história foi anunciada, não poderia ter ficado mais feliz. Óbvio que a gente já sabe que os filmes nunca fazem jus aos detalhes de seus livros correspondentes e todo aquele blá blá blá, mas ver a minha trilogia queridinha representada nas telonas já era motivo suficiente de felicidade para mim. E é por isso que desde o primeiro filme sempre estive na sala de cinema logo nos primeiros dias após a estreia – e com Convergente não foi diferente.

Depois de ter gostado muito do primeiro filme, Divergente, e nem tanto assim do segundo, Insurgente, estava com altas expectativas para Convergente – que é o último livro e deveria ser o último filme, mas falamos disso depois -, principalmente porque o livro foi um dos meus favoritos, embora ele tenha chocado e até desagradado muita gente.

O filme, assim como o livro, começa exatamente do ponto onde Insurgente terminou. E a sinopse, embora pequena, resume bem do que se trata toda a produção:

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Sem dar spoilers e já resumindo a minha opinião: achei o filme decepcionante. Por mais que a ideia principal da história estivesse ali, o desenrolar dos fatos não me pareceu em quase nada com o que eu tanto gostei ao ler o livro. Inventaram onde não tinha que inventar, tiraram personagens onde não precisava tirar e nem vou comentar o excesso de efeitos especiais totalmente dispensáveis que tomam conta de boa parte das 2h de duração do filme.

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Como disse no início, não me iludo mais com adaptações cinematográficas. Sei que não devo esperar a mesma riqueza que encontrei no livro, mas o frustrante em Convergente é esperar o mínimo, e nem isso encontrar. Na obra, tudo flui de maneira natural – por mais que a história seja distópica, ela é condizente com “o mundo real” – enquanto no filme temos um mundo futurístico e surreal.

Não bastasse todas as mudanças feitas nesse terceiro filme da série, ainda teremos mais um, que pela lógica deveria chamar-se “Convergente – parte 2”, mas que receberá o nome de Ascendente. Pela primeira vez uma sequência terá seu nome alterado – em uma situação que, convenhamos, não havia nem a necessidade de outro filme. Mais uma forma que o mercado cinematográfico encontrou de aumentar seus lucros.

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Enfim, espero o próximo filme sem nenhuma expectativa. E quero a opinião de vocês que já assistiram Convergente: gostaram do filme? Me contem!

Beijos,

Flávia


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  1. Juliana

    24 maio

    Olá Flávia! Também sou apaixonada por essa trilogia.

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